terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Às vezes pesa demais essa incompreensão de tudo que me cerca. De tudo que era pra ser e não foi. De você e de mim. Do que eu tento, finjo, das verdades que criei pra mim e das mentiras que repito todos os dias na esperança de acabar me convencendo que sou forte e aguento o tranco. Queria tanto ter em mim essa mesma fé cega que você tem, essa mesma coragem de dar a cara a tapa sem me preocupar com a força e me jogar no abismo de incertezas contando só com a vaga esperança do "tudo vai dar certo, flor". Minha vida tá esse turbilhão que você nem imagina, docinho.
Eu só queria contar com a certeza de te ter aqui, segurando minha mão e dizendo: Pode cair sem medo que eu tô aqui pra te segurar.

/ alessandra s.

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