Tá certo que o nosso mal jeito foi vital pra dispersar o nosso bom.
O nosso som pausou.
E por exposição, a disposição cansou... Secou da fonte da paciência e a nossa excelência ficou lá fora.
Solução é a solidão de nós. Deixa eu me livrar das minhas marcas. Deixa eu me lembrar de criar asas... Deixa que esse verão passo só. Deixa que nesse verão eu faço sol.
Só me resta agora acreditar que esse encontro que se deu, não nos traduziu melhor.
E a conta da saudade, quem é que paga?
Já que estamos brigados de nada... Já que estamos fincados em dor.
Lembra?
O que valeu a pena foi nossa cena não ter pressa pra passar...
Cabô.
Nenhum comentário:
Postar um comentário